quarta-feira, 21 de setembro de 2011

O Silêncio.


O Silêncio remete ao ficar passivo _ aguardando o momento de alguma coisa acontecer ou alguém falar. Neste caso, aguardamos Deus falar. Ficar em silêncio nos faz pensar na grandeza de Deus: ele reina soberano sobre a Terra. Ao deixarmos cair as resistências, ordens, pensamentos e regras no vazio, algo vai brotar, algo do Espirito, do seu agir em nós. Podemos nos aquietar na presença de Deus, e no silêncio, ouvir Deus falar, e assim vamos sendo preparados para a eternidade com o Pai.


O convite a silenciar diante de Deus reafirma o ensino de jesus em Mt 6.6 sobre a oração solitária. Reverência diante do Deus Santo, o silêncio serve também como principio para reflexão. Silenciar as diversas vozes dentro e ao redor de nós nos ajuda a poder discenir, para estarmos prontos a entender à voz do Senhor. O Silêncio também abre espaço para a contemplação, para deixar-se tocar pelo Espirito Santo de Deus.

O Silêncio nos faz esvaziar de nós mesmos, para podermos voltar a sentir. Na quietude podemos ter a visão do que o Senhor está fazendo e juntar-nos a ele para realizar a obra, experimentando que do Senhor vem tanto o querer como o realizar. No silêncio posso compreender a vontade de Deus para a minha vida, onde o amor a Deus fica acima de todas as coisas, para podermos dizer: eu amo a Deus de todo coração.

fonte: Biblia conselheira - SBB pag.564

"Quando não houver palavras"

Quando não houner palavras, quando não houver canções, quando não houver mover. Ainda quero ir além!   Muitas vezes buscamos o silencio para ouvir a voz de Deus, mas muitas vezes também nos calamos diante de Deus devido situações.

Mesmo assim saibamos que Deus nos enche de alegria e nos capacita diante de qualquer situalção, pois é o nosso Deus Onipotente, Onipresente e Onisciente.  Que possamos buscar sempre mais. Deixe o Espirito de Deus te tocar, abrir seus olhos, ouvido e coração e se permita ir além. Não se coforme com este mundo, mas transforme!



"Quando não houver palavras" Clamor pelas nações - Ricardo Robortella

domingo, 11 de setembro de 2011

Conselho missionario!





Saiba a importância do Pastor, para um conselho missionario bem estruturado.






1)      O pastor da igreja e o Conselho Missionário.

Não temos duvidas, de que o Pastor é a chave para a atividade missionária da igreja local.
Se o pastor tiver visão missionária e amor por missões, a igreja também terá.
O pastor que tem um coração missionário será o primeiro a mobilizar irmãos e irmãs para a formação de um conselho missionário que possa ajudá-lo a levar a igreja a cumprir a sua missão no mundo.
Vale destacar algumas características do conselho junto ao pastor, como submissão, seguir sua orientação e foco dentro do planejamento da igreja.

2)      O Perfil do Conselho Missionário.
Muito significante entendermos que temos uma missão e visão a cumprirmos, assim nos lembraremos qual o nosso papel diante da igreja e sociedade.
Razão de ser: Glorificar o nome de Deus por meio da obra missionária, levando o evangelho aonde nos for possível.
Missão: Expandir a obra do Senhor por meio da consciência e da pratica missionária a partir da igreja local, quer por missões urbanas, nacionais ou mundiais, além de implantar novas frentes missionárias e novas missões.
Visão: Expandir o Reino de Deus mediante a evangelização dos povos e a plantação de novas igrejas, para a glória de Deus, tanto em nossa cidade como nos confins da terra, como nos mandou Jesus Cristo, o Senhor de Missões.

3)      Biblioteca missionária da igreja.
Podemos instruir nossas igrejas também com um rico material, e montar uma biblioteca missionária é uma bela estratégia.
Segue sugestões para algumas seções: Materiais de biografias missionárias, materiais de experiências missionárias, materiais para reflexões missionárias, missiologia, Periódicos missionários, seção infanto-juvenil, livros didáticos, videoteca e mapoteca.

fonte: Estudo Betel, modulo 2 Conselho Missionario.

Espero que tenha ajudado com um breve resumo do texto acima.


sábado, 3 de setembro de 2011

Consciência!

"A consciência é uma qualidade da mente, considerando abranger qualificações tais como subjetividade, auto-consciência, sentiência, sapiência, e a capacidade de perceber a relação entre si e um ambiente. É um assunto muito pesquisado na filosofia da mente, na psicologia, neurologia, e ciência cognitiva."

1 João 3:19-20 "É assim, então, que saberemos que pertencemos à verdade de Deus e que o nosso coração se sente seguro na presença dele. Pois se o nosso coração nos condena, sabemos que Deus é maior do que o nosso coração e conhece tudo."

Um dos sofrimentos mais terriveis da alma é sentir-se condenado pela própria consciência: isso leva muitas pessoas a fazerem de tudo para se livrarem do medo da condenação, às vezes submetendo-se a exigências e práticas absurdas e adoecedoras.

A situação piora quando em nome de Deus, são feitas cobranças constantes, especialmente se forem de áreas que sempre podem ser melhoradas, tais como: "você precisa orar mais", ou "evangelizar mais", etc. Graças a Deus por este versiculo, em que João deixa claro que nossa consciência como a inteligência ou as emoções, e é limitada e falha como todas as funções humanas. Portanto é bastante possivel que sua consciência o acuse sem que de fato você esteja errado/a.

João nos lembra que nossa consciência não é Deus e portanto não é onisciente. Somente Deus conhece todas as coisas, só Ele nos conhece e nos ama suficientemente para poder nos julgar.  O apostolo Paulo também estava ciente disso, e sabiamente desistiu de precisar sempre ter a certeza de que estava certo. "veja o testemunho dele em 1Co 4:3-5".

Nossa consciência costuma acusar mudanças de hábitos. Por exemplo, se você estiver acostumado a ir semanalmente a igreja e numa semana qualquer ficar em casa ou sair para passear com a familia, é provavel que sua consciência o acuse de estar pecando. A palavra de Deus de fato nos orienta a não perdermos o costume de frequentar as reuniões, mas jamais estabeleceu uma lei de nunca faltar, e assim, por medo da condenação, talvez estejamos deixando de fazer coisas boas (como cuidar da nossa vida familiar), só para não "dispararmos" o alarme da consciência, que não é perfeita.


Uma recomendação útilnesses casos é conferir os ensinamentos da Biblia, especialmente do Novo testamento. se a Biblia não proibe alguma pratica mas a sua consciencia pesa, é possivel que a sua consciencia esteja se guiando por outros padrões que não a vontade de Deus. Vale a pena ionvestigar isso, talvez com amigos de confiança, com um pastor compreensivo ou com um irmão profissional da saude mental.

fonte: Biblia de estudo conselheira. Sociedade biblia do Brasil