sábado, 29 de outubro de 2011

Isto é ação!


Pastor africano pedala 20km por dia para evangelizar


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O pastor John Tembo realiza seu ministério desde 1988 percorrendo longos caminhos de bicicleta para levar o evangelho para o maior número de pessoas na Zâmbia. Ele é pastor da Igreja Batista Central de Petauke, cidade da Província Oriental e percorre todas as estradas da cidade que fica a 60 quilômetros ao norte da fronteira com Moçambique para evangelizar.
Hoje ele pedala 20km por dia, mas quando era mais novo ele admite que percorria até 50km, mas agora que tem 53 anos de idade ela reconhece que “não pode abranger algumas áreas” já que sua energia diminuiu com o avanço da idade.
Apesar do esforço físico ele diz que pedalar para falar de Cristo lhe “dá muita energia” e faz seu “corpo ficar forte”, o que não pode ser negado, já que aparentemente ele não aparenta ter qualquer tipo de problema físico.
Ele tem usado sua bicicleta para informar os 150 membros de sua congregação e outros 30 ministros da região que em dezembro será transmitido o programa Minha Esperança Evangelismo Mundial em Zâmbia, um programa que mostrará em 30 minutos de duração uma mensagem de Billy Graham ou Franklin Graham e no final terá um convite para que os telespectadores aceitem a Jesus Cristo como Salvador.
“Isso é trazer almas para Jesus Cristo, pelo menos é a minha oração e esperança”, disse Tembo que acredita que esse programa terá bons resultados em seu país que tem o tamanho do estado do Texas, nos Estados Unidos. Para anunciar a todas as cidades do país, ele conta com a ajuda de 43 coordenadores regionais que também estão divulgando o programa.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Fazedores de Tendas


Fazedores de tendas – isso pode dar certo?


"O fazedor de tendas está sujeito a alguns perigos"
Antes de entrar no assunto principal, é preciso recordar exatamente o que é “fazedor de tendas” (ou missionário bi-ocupacional ou profissional em missões).1

Max Warren afirmou:


Eu creio que existe um chamado para um tipo de atividade missionária
inteiramente nova a ser desenvolvida paralelamente aos moldes tradicionais…
Homens e mulheres… indo… como empregados assalariados comuns…
para trabalhar… com uma perspectiva cristã.
A recompensa financeira ou a promoção estarão completamente subordinados à sua vocação cristã.


É importante ter um conceito muito bem firmado sobre o que é um fazedor de tendas ou missionário bi-ocupacional. Vamos recordar três deles:


1. O fazedor de tendas é um cristão que trabalha num contexto transcultural, reconhecido pelos membros da cultura local como “algo mais” do que apenas um “religioso profissional”; não obstante, em termos do seu compromisso, chamado, motivação e treinamento, ele é de fato um missionário. (Don Hamilton)
2. Fazedores de tendas são testemunhas cristãs de qualquer nação que, com suas habilidades e experiências, obtêm acesso e se mantêm em outra cultura com o objetivo primário de fazer discípulos para Jesus Cristo e, onde possível, estabelecer e fortalecer igrejas. (TI – Tentmakers International)
3. Fazedores de tendas são discípulos de Jesus Cristo que, chamados por Deus e comissionados pela sua Igreja, usam seus dons, talentos e habilidades profissionais para servir ao Senhor em um contexto transcultural. (Interserve)
Como se vê, a maioria dos autores entende o fazedor de tendas no contexto transcultural. Isso é óbvio, no sentido de que, na nossa própria cultura, no final das contas, todos somos fazedores de tendas! Todos devemos ser testemunhas de Cristo em nossas vidas e trabalhos. Por isso, na missiologia, o termo “fazedor de tendas” é mais compreendido e difundido no contexto transcultural.


Motivação
Antes de ir para o campo, é preciso que o futuro fazedor de tendas avalie sua verdadeira motivação, que o está atraindo nesta direção. Algumas motivações, por exemplo, podem ser:


> Insatisfação com minha situação atual (fuga?)
> Gostaria de conhecer outras culturas (aventura)
> Vejo as necessidades e acho que posso ajudar (boa vontade)
> Estou disposto a ir e tenho condições e apoio (disponibilidade de recursos)
> Vou fazer o que eu gosto! (busca de realização pessoal)
> É legal! Tenho uns amigos que foram… (modismo)
> Creio que Deus me chamou (certeza da vocação)


Mesmo que haja um mix de motivações (quase todo missionário também é aventureiro…), a última opção acima deve ser a verdadeira e última motivação. Por isso, precisamos fazer a oração do salmista: “Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração: prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau, e guia-me pelo caminho eterno” (Sl 139.23-24).


Possibilidades
Erramos quando entendemos o testemunho cristão apenas como o anúncio das boas novas. Devemos trabalhar pelo reino de Deus no sentido integral. Ele nos deixou o mandato cultural (cuidado da sua criação) e o mandato evangelístico (proclamação do evangelho). Somos suas testemunhas e estamos trabalhando pela expansão do seu reino tanto quando evangelizamos alguém, como quando ministramos junto a um povo sofrido, quando cuidamos de maneira inteligente da natureza, quando produzimos melhorias nas condições de vida de uma comunidade, quando damos nossa parcela de contribuição na redução das taxas de miséria no mundo. É preciso obedecer paralelamente aos dois mandatos: um não exclui o outro. Daí o termo “missionário bi-ocupacional” ou “bi-vocacional”, que também é usado para fazedor de tendas.


Ficaremos frustrados se tentarmos medir nosso testemunho apenas pelo número de convertidos. Podemos nos realizar dentro do reino de Deus de diversas maneiras, como missionários bi-ocupacionais:


1. Testemunho de vida: trabalho honesto e eficaz, modelo de família cristã, amizade verdadeira, solidariedade. “Pregue o evangelho o tempo todo. Se precisar, use palavras”, disse São Francisco de Assis.
2. Alcance evangelístico específico: o missionário bi-ocupacional pode alcançar pessoas que o missionário tradicional às vezes não alcança, pois não carrega o clichê de “pastor” ou “missionário”. Ele pode penetrar camadas sociais de pouco acesso para o missionário tradicional, como pessoas do governo, pessoal de universidades, operários etc.
3. Ponte de contato: o fazedor de tendas pode se tornar numa verdadeira ponte de contato entre outros missionários e pessoas ou comunidades a serem alcançadas.
4. Apoio logístico: o profissional em missões pode apoiar trabalhos missionários de diversas maneiras, disponibilizando recursos próprios ou de sua organização para igrejas e missões, praticando a hospitalidade, recebendo e repassando encomendas e correspondência, fazendo compras para outros missionários etc.
5. Abertura de novas oportunidades: fazendo um trabalho de qualidade em sua profissão ou ofício, o missionário bi-ocupacional pode abrir oportunidades de trabalho para outros fazedores de tendas. O seu “chefe” logo vai lhe perguntar: “Você não tem algum colega em seu país que trabalha da mesma forma que você para nos indicar?”
6. Menor custo: no caso do profissional parcial ou totalmente auto-sustentado, o custo para a igreja mantenedora é substancialmente menor (se bem que sempre deve haver algum envolvimento financeiro da igreja e, ou missão, por menor que seja, para que se sintam participantes e co-responsáveis pelo trabalho). Mas é importante esclarecer que isso acontece na minoria dos casos,2 porque os países que precisam desta estratégia (locais de acesso restrito) são justamente, na sua maioria, alguns dos países mais pobres do mundo – onde os salários são baixos ou inexistentes. Muitos destes missionários entram como voluntários e dependem do sustento financeiro de suas igrejas e amigos no país de envio.
7. Realização profissional: o sentimento de ser útil e se sentir realizado geralmente é bem mais forte no fazedor de tendas. Ele pode ter se deslocado de sua terra de origem para suprir uma necessidade específica em um outro local. Às vezes, é o único profissional da área num raio de vários quilômetros, o que gera uma grande satisfação no serviço.


Dificuldades


1. Testemunho restrito: em países “fechados” ou de acesso restrito, há fortes e declaradas restrições ao testemunho cristão, seja por parte da empresa ou do governo.
2. Tempo reduzido: não é fácil “dar conta do recado” — ter tempo suficiente para trabalhar (em alguns casos, quando se contrata um profissional estrangeiro, é requerido dele muito mais do que 8 horas por dia: requer-se dedicação total mesmo!), desenvolver atividades propriamente “ministeriais” e de apoio à igreja local, aprender a língua etc. E, se o fazedor de tendas não aprender devidamente a língua e os costumes locais, o testemunho pela palavra se torna muito difícil.
3. Curto prazo: nos casos em que há salário, geralmente os contratos são de um a dois anos, quando não de alguns meses. Às vezes, existe a possibilidade de renovação de contrato. De qualquer forma, este prazo é bastante curto para se acostumar e adaptar bem à nova cultura, aprender a língua, praticar discipulado, ajudar no desenvolvimento da igreja local.
4. Falta de apoio: pelo caráter peculiar do fazedor de tendas, muitas vezes ele nem é reconhecido como missionário. Assim, falta-lhe apoio em muitos sentidos: cuidado pastoral, intercessão, comunicação com a igreja local e com outros fazedores de tendas para troca de experiências etc. Se ele fizer parte de uma agência missionária, e não for um fazedor de tendas independente, este apoio poderá ser suprido, o que será bem melhor para ele.
5. Isolamento cultural: grandes empresas criam condomínios fechados para seus empregados, com quase todos os recursos do seu país de origem, inclusive escola para os filhos na língua materna. Alguns acabam testemunhando apenas ali, no condomínio (o que já é um bom trabalho), mas não alcançam pessoas de outras culturas. Outro risco é a pessoa envolver-se apenas com outros colegas de trabalho estrangeiros, o que também não gera testemunho na própria comunidade.
6. Desnível social: em alguns casos, o fazedor de tendas recebe um salário bem mais alto que os nacionais, mora em casa bem melhor, às vezes em condomínio, têm mais recursos. Isso pode não ser um mal e ser até necessário para fazer o trabalho – mas também produz um afastamento social das outras pessoas.
7. Falta de preparo: não deveria ser assim, mas, muitas vezes, o fazedor de tendas tem um preparo bíblico, espiritual e missiológico aquém do necessário para enfrentar situações totalmente adversas e diferentes das que está acostumado.
8. Inviabilidade: o ministério bi-ocupacional é inviável em casos de ministérios específicos, que requerem tempo, período de permanência no campo e dedicação integrais do missionário. Exemplo: tradução da Bíblia para uma língua não escrita.


Perigos
Depois de ir para o campo, o fazedor de tendas está sujeito a alguns perigos, como:


1. Manter um nível de vida muito acima do nível dos moradores locais;
2. Buscar realização profissional como prioridade;
3. Querer voltar após “três ou quatro meses” (choque cultural);
4. Enfraquecer o seu compromisso inicial, o que pode ocorrer por diversas razões: preparo deficiente, falta de ligação com uma agência missionária e, ou, igreja de origem, falta de apoio ou mesmo preconceito da liderança evangélica local, falta de companheirismo, sobrecarga imposta pelo próprio trabalho, estresse, um novo relacionamento (no caso de solteiros) ou falta de adaptação do cônjuge (principalmente se a pessoa foi com um projeto só para ela mesma, sem incluir o cônjuge) etc.
5. Ser tentado de forma nunca antes experimentada. (Satanás não desiste de derrubar-nos e, longe do nosso convívio espiritual natural, as tentações virão, com certeza, mais fortes.)


Conclusão
Para minorar todos estes perigos a que realmente está sujeito, quem deseja se tornar um fazedor de tendas deve:


1. Ter certeza da vocação;
2. Estar sempre envolvido no trabalho de sua igreja local;
3. Sujeitar-se a um bom preparo e treinamento;
4. Buscar cobertura da sua igreja (em direção, oração, amizade e finanças);
5. Pesquisar boas agências missionárias, com ênfase em missão integral;
6. Manter-se informado sobre necessidades e possibilidades no campo;
7. Corresponder-se com um fazedor de tendas que já está no campo;
8. Integrar uma equipe no campo.
Um fazedor de tendas assim preparado, com a cobertura da igreja e da agência missionária, será tremendamente usado por Deus! Esta é a nossa oração!


Anexo I
Recursos para Fazedores de Tendas
1. Curso preparatório:
Programa de Fazedores de Tendas no CEM – Centro Evangélico de Missões
www.cem.org.br\acadêmico\cursosadistancia\disciplinasparaft
2. Guia autodidata:
Profissionais em Missões (disponível gratuitamente na internet)
http://www.tentmakernet.com/portugal/index.htm
3. Livro:
Fazedores de Tendas, Fazedores de Discípulos (de Philip Greenwood, Ed. Descoberta)
4. Associação:
AFTB – Associação de Fazedores de Tendas do Brasil
www.aftb.org.br
5. Agência para profissionais:
Interserve Brasil-CEM: http://www.cem.org.br/interserve/is.asp
Interserve Internacional: www.interserve.org


Fonte: O Cuidado Integral de Missionários
www.sepal.org.br 

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

O Preço do discipulado.

"Se alguém vem a mim e ama o seu pai, sua mãe, sua mulher, seus filhos, seus irmãos e até sua própria vida mais do que a mim, não pode ser meu discípulo. E aquele que não carrega sua cruz e não me segue não pode ser meu discípulo." Lucas 14:26 e 27.

"Da mesma forma, qualquer de vocês que não renunciar a tudo o que possui não pode ser meu discípulo. O Sal é bom, mas se ele perder o sabor como restaurá-lo? não serve nem para o solo nem para adubo, é jogado fora. Aquele que tem ouvidos para ouvir, ouça." Lucas 14:33-35.

Ser discípulo exige que abramos mão de nossa vida! creio que a expressão usada em Lucas 14:33 quando afirma que se não renunciarmos a tudo que temos, não poderemos ser discípulos de Cristo, significa que precisamos ter a consciência que nossa vida não foi feita para nossa condução...

Apesar de termos livre arbítrio, sabemos que se deixarmos nossa vida ser conduzida conforme os desejos de Cristo, seremos vencedores.  Tudo tem seu propósito e estamos aqui para cumprir com o propósito de Deus, nossa vida é parte de seu propósito... o inicio é Deus.

Precisamos conhecer mais a palavra de nosso Pai... a bíblia é como nosso manual de instruções, nos ensina como devemos manejar, conduzir, nossa vida como um verdadeiro instrumento.

Devemos nos atentar e obedecer a voz de Deus em anunciar o seu Reino para essa terra, pois seu propósito se resume em que possamos fazer parte de um Reino celeste, um Reino eterno, onde poderemos viver na presença de Deus o adorando.

Celebre, viva! Deus quer que você tenha qualidade de vida nesta terra, se cuide, se divirta.... mas não nos esqueçamos de nosso verdadeiro propósito para com Deus. Colha aqui na terra os melhores bens que você  levará para a eternidade, não desperdice sua preciosa vida com tesouros que o tempo apaga e após sua partida, não lhe reste nada para apresentar diante de Deus.

Faça a diferença, fomos chamados para transformar o mundo!

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Projeto Pão aos Filhos


Projeto Pão aos Filhos

Projeto Pão aos Filhos

Juntos iremos entregar 470 kits de material escolar para crianças carentes em Pernambuco.


Objetivo
Beneficiar crianças e adolescentes em situação de risco e vulnerabilidade social com a entrega de kits escolares. Serão beneficiados os alunos da primeira à sétima série da Escola Municipal João Bosco de Sena, em Santo Aleixo – Jaboatão dos Guararapes/PE
Justificativa
Os alunos que frequentam a Escola Municipal João Bosco de Sena são realmente carentes. Foi constatado que a maioria compra o material escolar com muita dificuldade e quase nunca compra o necessário. A escola fica numa região necessitada de melhorias e o rendimento dos alunos é muito baixo.
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) é um indicador da qualidade da Educação desenvolvido pelo Ministério da Educação. Seus valores variam de 1 a 10, a escola que escolhemos beneficiar tem uma nota muito baixa, somente 2,4. Além disso, os alunos receberam uma nota bem abaixo da média na Prova Brasil, 126 em português e 137,4 em matemática, quando a nota mínima a ser alcançada é 200 e 225 em português e matemática, respectivamente.
37,4% dos alunos, em cada série, estão com idade superior à esperada.
A falta de um material escolar de qualidade prejudica o envolvimento do aluno na sala de aula e implica perdas na aprendizagem.
Entendemos que não é somente a falta de material escolar o causador desses índices, uma série de questões somam esse resultado, incluindo a incidência da pobreza no município que segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é de 53,81%, porém, como cidadãos devemos transformar a sociedade com ações voluntárias em favor dos que mais precisam e com pequenas ações transformaremos o ano letivo de 470 crianças e adolescentes.
Grupo de Trabalho
O PAF é um projeto da AMAC (Associação Missionária de Ajuda Cristã) somos uma associação que busca na Bíblia e no exemplo de Jesus a razão para sua existência: servir a Deus e as pessoas.
O objetivo da AMAC é demonstrar às famílias do mundo a bondade e o amor de Jesus Cristo de forma prática e integral.
Plano de Ação e Recursos Necessários
Cada pessoa/grupo fica responsável pela doação do material escolar de uma criança. Hoje, após diversos orçamentos, conseguimos descontos em uma distribuidora e numa fábrica de mochilas e o kit completo está custando R$28,71
O kit contém: Caderno (capa dura) com 10 matérias, caderno de desenho grande, cola, tesoura sem ponta, régua de 30 cm, 2 lápis Nº2, caixa de lápis de cor com 12 cores, 2 borrachas, apontador, 3 canetas (azul, preta e vermelha), corretivo, estojo, mochila  e uma Bíblia e/ou livro infantil contando histórias dela.
São necessários 470 kits escolares para que todas as crianças sejam atendidas.
Temos uma página no facebook, perfil no Twitter e um site, onde o projeto é divulgado. No nosso site dispomos do “Pagseguro” onde é possível fazer doações online, além de uma conta corrente onde a doação pode ser feita por depósito e transferência bancária.
Site: www.paoaosfilhos.org
Twitter: www.twitter.com/paoaosfilhos
Facebook: www.facebook.com/paoaosfilhos
BRADESCO
Agência 0516-9
Conta 209610-2
Associação Missionária de Ajuda Cristã

Entrega dos Materiais e Prestação de Contas
A entrega dos materiais será no primeiro dia de aula do ano letivo de 2012. Planejamos um período de recreação com brincadeiras, doces, evangelismo e por fim a entrega do material escolar.
Após a entrega dos materiais ficará disponível em nosso site a prestação de contas. Estarão relacionadas todas as doações, notas fiscais, orçamentos e etc.
Qualquer dúvida entre em contato conosco!
“Sempre que puder, ajude os necessitados. Não diga ao seu vizinho que espere até amanhã, se você pode ajudá-lo hoje.” Provérbios 3:27, 28